O Semifascismo, também chamado de Parafascismo, refere-se a movimentos e regimes conservadores autoritários que adotam características associadas ao fascismo, como cultos à personalidade, organizações paramilitares, símbolos e retórica, mas diverge de princípios fascistas convencionais, como o ultranacionalismo palingenético, o modernismo e o populismo. [1] [2] Muitas vezes surge em resposta à necessidade de uma fachada de apoio popular numa era de política de massas, sem um compromisso genuíno com o nacionalismo revolucionário, concentrando-se antes na manutenção da tradição, da religião e da cultura. Os regimes parafascistas podem cooptar ou neutralizar movimentos fascistas genuínos. [3] Exemplos de parafascismo incluem os regimes e movimentos do Austrofascismo na Áustria, [4] Metaxismo na Grécia, [5] o Estado Novo de Portugal de Salazar, [6] e o Franquismo na Espanha.
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